Soube naquele dia que eram onze mulheres ao todo, nove delas brasileiras, uma polonesa e uma ucraniana. Do homem morto, ninguém sabia dizer mais do que seu nome, Mihajlo, e que lhe faltava o olho esquerdo, e que era famoso por abrir tampinhas de garrafas de cerveja naquela cavidade ocular desfalque e que era oriundo dos bálcãs, precisamente não se sabe de onde. Também ninguém conseguiu explicar-me a ligação do meu irmão com aquela tragédia.
quarta-feira, 28 de março de 2012
Mais um trecho para testar
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário